VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA

“Empreender é a combinação de experiência com criatividade. Em muitos casos, o empreendedor possui experiência no negócio, porém, desconhece das particularidades da cadeia produtiva e das variáveis envolvidas na produção, distribuição e oferta de um novo produto e/ou serviço.

A viabilidade econômica e financeira tem como objetivo mitigar os ricos para o empresário. O projeto de viabilidade econômico-financeira analisa a lucratividade de um empreendimento, observando o potencial de demanda, a saturação do mercado na região, o ponto de equilíbrio e a taxa interna de retorno que a operação oferece ao empreendedor.”

A viabilidade irá responder estas questões, pois além de planilhar todas as possíveis receitas e despesas de custeio (OPEX) e de investimentos (CAPEX), identificará as taxas de retorno do investimento (TIR), o custo de capital próprio e de terceiros (WACC), o serviço da dívida de financiamentos, as modalidades de crédito viáveis para o negócio, indicadores de solvência e ponto de equilíbrio.

Outra análise e uma das mais importante é a projeção de demanda pelos produtos/serviços em função do mercado e das variáveis macroeconômicas que o empreendimento está sujeito. Ainda fundamental a análise da concorrência e a estratégia competitiva que se pretende adotar para obter sucesso no mercado ou nicho que atua.

A viabilidade econômico-financeira costuma ser um projeto meticuloso e obrigatório para empreendedores que buscam investidores e ou financiamentos para equipamentos, edificações, bens de consumo e de capital.

São apresentados os seguintes cálculo, indicadores e premissas:

  • Premissas econômicas e financeiras;
  • Avaliação e justificativa para a taxa interna de retorno (TIR) adotada;
  • Premissas fiscais e tributárias;
  • Descrição da estrutura de capital (próprio e de terceiros);
  • Descrição do tipo de dívida e dos instrumentos financeiros utilizados (ponte e/ou longo prazo, sênior e/ou subordinada, empréstimos bancários, utilização de valores mobiliários, melhorias de créditos, hedge), montante, prazo e condições;
  • Cronograma físico-financeiro detalhado dos investimentos, por etapa e por fase de implantação, caso haja, incluindo os prazos para obtenção das licenças de instalação;
  • Operação, se aplicável;
  • Todas as fontes de receita, incluindo as receitas acessórias;
  • Premissas para projeção de capital de giro;
  • Custos e despesas;
  • Premissas para a recuperação do investimento por parte dos acionistas ao longo do prazo da concessão (distribuição de dividendos, redução de capital);
  • Os principais resultados do modelo financeiro:
  • Taxa Interna de Retorno do Projeto e do Equity (TIR);
  • Produção de indicadores a exemplo de exposição máxima, custo médio ponderado de capital (WACC), payback;
  • VPL, VP, MTIR Índice de Cobertura dos Serviços de Dívida (ICSD) anual e médio;
  • Avaliação e justificativa para o prazo de concessão adotado;
  • Estrutura de Capital da Equity;
  • Projeção de serviço de dívida e financiamentos;
  • Primeiro e último ano de pagamento das dívidas; Demonstração de Fluxo de Caixa; Demonstração de Resultados de Exercício; Termos e condições de financiamento; Investimentos e manutenções periódicas (dados do fornecedor); Custos de operação e manutenção (dados do fornecedor); Análises de Sensibilidade (taxas de juros, câmbio, demanda e preço dos produtos); Quadro de usos e fontes de recursos.
  • Demonstração de Fluxo de Caixa;
  • Demonstração de Resultados de Exercício;
  • Termos e condições de financiamento;
  • Investimentos e manutenções periódicas (dados do fornecedor);
  • Custos de operação e manutenção (dados do fornecedor);
  • Análises de Sensibilidade (taxas de juros, câmbio, demanda e preço dos produtos); Quadro de usos e fontes de recursos.
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